Recordações do Gideão - Depoimento 2

"Oi meu nome é Bruna Domingos,  tenho 29 anos,  fui aluna e funcionária do Gideão e vou contar para vocês um pouco da minha história com a escola!! Como algumas pessoas sabem sou da família de Tia Mana,  a Diretora da escola,  e também de tia Anginha,  que são respectivamente minhas tias,  e esse é um dos motivos de ter começado minha passagem no Gideão bem cedo,  mais precisamente com 2 anos e 6 meses e então foi lá que tive a base para toda minha formação na infância e mesmo encerrando  o ensino fundamental l lá,  ainda continuei no hotelzinho por uns 2 anos então vocês devem imaginar o quanto de coisas que vivi no Gideão e foi sim muita coisa boa,  alguns perrengues e muito aprendizado!!! Lembro que aprendi a ler no Jardim 1,  com 4 anos,  era uma menininha linda e muito aplicada.  Na alfabetização,  ganhei medalha de melhor aluna!  Acho que não  me dando por satisfeita,  não é que eu  ainda fui trabalhar lá! Voltei ao Gideão,  mas agora como professora,  ai foi  que tive momentos maravilhosos com colegas de trabalho e alunos também que marcaram,  algumas  perdas significantes e mais e mais aprendizado algumas arengas kkkkk,  porque a pessoa aqui é bem esquentada né tia Regina, tia Ana e tia Simone? Mas depois disso eu só agradeço a todos que fizeram parte desse momento e desejo muito sucesso ao Gideão e a todos que fazem parte dele! Hoje trabalho numa empresa cono auxiliar contábil, sou casada e tenho um filho lindo que se chama Luan,  e que também já estudou na Escola Evangélica Gideão.  E é essa minha história!"

Recordações do Gideão - Depoimento 1

"Olá tudo bom? Um dia desses olhando o facebook achei o de vocês e fiquei muito, mais muito feliz. Não imaginei que a alegria seria tamanha.  Sou Rebeca Correia Carneiro e a mais ou menos  há 16 anos meus dois irmãos, Raquel Correia e Marcos Carneiro filho, meus primos Lucas Correia, Jonas Felipe, e eu, estudamos aí e três de nós nos alfabetizamos nesta escola. Foram anos de convívio intenso e de muito amor que os diretores, carinhosamente chamados de tio Inaldo e tia Mana, tiveram pela nossa família. Lembro- me dá primeira casa onde o colégio ficava e a mudança para uma maior. Lembro das sopas do hotelzinho e da casinha que tinha no pátio para a gente brincar. Éramos tão íntimos que tio Inaldo colocou um colchão atrás na combi para eu e Marquinhos irmos dormindo à escola, já que éramos os primeiros a sermos pegos e os últimos a sermos entregues. Lembro muito bem das tias limpando meus piolhos. Kkkk lembro com muito carinho das feiras de ciências e de tio Inaldo ouvindo Geraldo Azevedo na combi. Ah eu e  meu irmão viramos torcedores do náutico graças a ele. Lembro também de tia mana grávida e das flores que caiam das árvores na frente da escola. Éramos mesmo parte da família. Íamos almoçar na casa da família. Lembro-me até das broncas de tio Inaldo e da doçura de tia mana. Foi muito doloroso deixar de estudar lá, mas a vida precisa de mudanças. Não posso esquecer da minha formatura de ABC, foi lindo e tinha um papai noel na entrada. Espero que Tia Mana tenha a oportunidade de ler essa mensagem e de lembrar carinhosamente da gente, como lembramos dela. Valeu por tudo tia, sentimos saudades. Ah antes que eu me esqueça. Raquel é farmacêutica e tem um filho lindo de 4 anos chamado Artur, Marquinhos é administrador e tem uma menina de 2 meses chamada Debora e eu sou jornalista e também tenho uma filha de 2 meses chamada Valentina. Lucas é solteiro e estuda educação física e Jonas está terminando o colegial. Seguem algumas fotos de como a gente cresceu e uma em especial da formatura de ABC de Marquinhos. Beijos e fiquem com Deus.

Reflexão de hoje...

Existe um ditado árabe que diz: "Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras!"
Isso porque as tamareiras levam de 80 a 100 anos pra produzir os primeiros frutos.
Conta-se que certa vez um senhor de idade avançada plantava tâmaras no deserto quando um jovem o abordou perguntando: "Mas por que o senhor perde tempo plantando o que não vai colher?". O senhor virou a cabeça e calmamente respondeu: "Se todos pensassem como você, ninguém colheria tâmaras".
Ou seja, não importa se você vai colher, o que importa é o que você vai deixar... Cultive, construa e plante ações que não sejam apenas pra você, mas que possam servir para todos e para o futuro. Nossas ações hoje, refletem no futuro. Se o tempo não é tempo de colher, bem, pode ser tempo de semear...